Liderança Tóxica: O Impacto de uma liderança ruim

A liderança desempenha um papel fundamental no sucesso de qualquer equipe, seja no esporte ou no ambiente corporativo. Um bom líder pode inspirar, motivar e criar um ambiente saudável para seus liderados, enquanto uma liderança tóxica pode gerar desmotivação, insegurança e até impactos negativos na saúde mental dos profissionais.

Durante uma partida de futebol, o então técnico do São Paulo, Fernando Diniz, chamou o jogador Tchê Tchê de “mascaradinho, ingrato e perninha”. Em outra situação, Mano Menezes, técnico do Corinthians na época, xingou Yuri Alberto de “burro” com a bola rolando. Mais recentemente, Pedro Caixinha, atual técnico do Santos, colocou a culpa de uma derrota no jogador Soteldo, afirmando em coletiva que ele era “indisciplinado taticamente”.

O Peso de uma Liderança Ruim

Esses exemplos mostram como uma liderança ruim pode impactar não só o desempenho, mas também a motivação e o bem-estar de um profissional. E não é apenas no futebol que isso acontece. Em qualquer ambiente de trabalho, a forma como um líder trata sua equipe faz toda a diferença.

Uma pesquisa divulgada pela Forbes Brasil apontou que as lideranças têm mais impacto na vida e na saúde mental das pessoas do que terapeutas ou até relacionamentos próximos. O mais preocupante é que um em cada três colaboradores afirmou que o chefe nem percebe o quanto influencia o bem-estar da equipe.

Quando Sair de um Ambiente Tóxico?

Para quem vive uma relação tóxica com chefes ou colegas de trabalho, mudar de ambiente nem sempre é fácil. Mas dar o primeiro passo é fundamental. Seja buscar apoio, conversar com alguém de confiança ou até mesmo avaliar novas oportunidades, o mais importante é não se acostumar com um ambiente prejudicial.

O Impacto de uma Boa Liderança

Por outro lado, quando o ambiente é minimamente saudável e conta com lideranças inspiradoras, todo mundo sai ganhando. A pessoa se sente valorizada, a equipe trabalha com mais engajamento e ainda há mais espaço para criatividade, inovação e construção de relacionamentos genuínos.

Aliás, lembra do Yuri Alberto que mencionei no início? No mesmo ano em que foi chamado de “burro”, ele terminou o Campeonato Brasileiro como artilheiro, mas sob o comando de outro técnico: Ramon Díaz.

E esse post nem é sobre futebol…

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